Estamos nos aproximando de uma das datas mais comemoradas mundialmente todos os anos. Pessoas nas ruas comprando presentes – apesar das dificuldades econômicas – porque o costume já se enraizou na maior parte dos países, tanto que fica impossível imaginar o Natal sem a distribuição de alguma lembrança ao menos.
É emocionante ver o que muitas pessoas fazem nesta época, reunindo-se e angariando donativos para quem não tem nada, nada para fazer uma ceia, para presentear e, às vezes, nada a comemorar. A solidariedade de quem divide o que tem comove em muitas situações ao tomarmos conhecimento do que boas almas fazem pelo bem do próximo, principalmente nestes dias que encerram o ano.
Mas é fato que o espírito natalino se tornou meramente um evento comercial, consumista, onde existem pessoas que se endividam para não deixar de comprar presentes, em vez de se voltarem para aquilo que é importante de fato: o nascimento de Jesus Cristo. Apesar de várias pessoas professarem outra fé, outra religião, não retira de Jesus a importância que tem em todo mundo, por isso, esse texto não tem a intenção de abordar e debater crenças, religiões.
Entretanto, não podemos esquecer por que o feriado surgiu, por que a comemoração acontece. Não desejo que esqueçamos do papai Noel, que tanto encanta as crianças e não vou propor acabarmos com os presentes que tanto alegram as pessoas, mas devemos, sim, ao nos reunirmos com nossas famílias, lembrar do porquê tudo começou.
É muito bom estar com os familiares, amigos, comemorar ao redor de uma mesa farta – para aqueles que têm essa possibilidade -, mas não podemos esquecer do espírito que deve permear o Natal, especialmente ao lembrarmos dos menos afortunados, daqueles que não têm o que comer, o que vestir e o que presentear.
Quantas pessoas passarão a noite do dia 24 absolutamente sozinhas ou em condições subumanas? Que tal nos imbuirmos do espírito de generosidade, como Cristo pregava, e dividir um pouco do que se tem? Ofertar alguma coisa a quem nada possui. E mesmo quem não tem a possibilidade de dividir o que já é muito pouco, que tal oferecer palavras de alento e esperança ou abraçar alguém que só anseia por um pouco de conforto emocional?
O verdadeiro motivo de – a cada ano – nos prepararmos para o dia 25 de dezembro é a comemoração da chegada daquele que veio para espalhar o amor ao próximo, indistintamente. Portanto, eu desejo, sim, um Feliz Natal a todos, mas que seja um Natal ornamentado de saúde, paz, alegria, generosidade, solidariedade, compaixão e muito amor. E que possamos exercitar os ensinamentos daquele que deu origem a esta data comemorativa!
Me surpreendi com esse texto. Não esperava que o sr. Pensasse dessa forma.
Concordo em gênero e grau.
Quem lembra de Jesus?
Seria tão bom que todos pensassem no verdadeiro motivo do Natal.
Mas quem sabe se um dia tudo vão mudar. Esperamos isso.
Obrigado, Emma.
Pensar no meu semelhante faz parte da minha essência.
Temos que trabalhar para que todos pensem assim também.
Esse é o verdadeiro sentido do Natal, ótimas palavras bjus
Obrigado, Rosângela !!!
Pois é, que esse espírito seja compreendido por todos.
Beijos
Excelente enfoque e completamente dentro do espírito de Jesus Cristo :
“Amai-vos uns aos outros tanto quanto eu vos amei”.
Obrigado, Aroso !!!
Exatamente isso.
Forte Abraço
E seria um sonho possível ver e sentir esse sentimento de solidariedade, amor, compaixão, caridade, carinho durante todo o ano e não só no Natal?
Com certeza o Mundo seria muito melhor.
Que o Mundo tenha pela menos nesse dia uma linda noite de Natal.
É verdade, Lino.
O sentimento de Natal deveria pautar o dia a dia de cada um de nós durante o ano inteiro.
Forte Abraço
Lindo texto!! Suas palavras são inspiradoras. Que Jesus abençoe a você e sua família. E tenha a minha sincera gratidão por você ter nos ajudado nesse ano. Tenha certeza que sempre estará em nossas orações! Grande abraço
Obrigado, Mª Elisa.
A você e sua família também!
Forte abraço!